sexta-feira, 27 de novembro de 2009

PROGRAMA DE COMPUTADOR AJUDA TETRAPLÉGICOS A ACESSAR A INTERNET



Câmera instalada na cabeça move o cursor na tela.

Programa pode ser baixado de graça na web.

Do G1, com informações do Jornal Nacional

Um programa de computador desenvolvido por uma universidade da Espanha pode dar mais independência às pessoas tetraplégicas. Elas conseguem acessar a internet sem a ajuda de ninguém graças ao programa desenvolvido para as pessoas que não movimentam os braços. Baixe agora o software.

Antes de ficar tetraplégica, a estudante Talita Abreu vivia na internet. Depois, só com ajuda para clicar, digitar. Agora, isso acabou. "Posso mexer sozinha agora, dá pra fazer tudo, estudar, conversar com amigos, distrair", diz a estudante.

O programa é simples e está disponível de graça na internet. Precisa apenas instalar uma câmera no computador. Primeiro, ela reconhece o movimento da cabeça e move o cursor na tela. O clique é feito com os olhos. Um teclado virtual escreve textos, endereços eletrônicos e a abre a porta da rede mundial de computadores para pessoas com essa limitação.

"A partir daí podemos ver o potencial do paciente e executar o principal da reabilização, que é reincluí-lo socialmente", explica Marcelo Ares, gerente de reabilitação da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). "Ganhar essa auto-estima e a possibilidade de poder executar uma função é fundamental."

Uma ferramenta como essa faz mais do que devolver a auto-estima e a independência. Imagine-se na frente de um computador, mas sem poder usar o mouse ou o teclado. Para muita gente, esse mundo - e tudo o que ele traz de bom para o nosso mundo real - ficou mais acessível.

É o caso do estudante de jornalismo Eduardo George. Ele sempre usou uma vareta para acessar o computador. Nessa tela, descobriu a vocação, estudou para o vestibular de Jornalismo e já se prepara para uma carreira. Bastou experimentar o novo programa para ele perceber que pode chegar lá. E com mais rapidez. "Vai ficar mais rápido", comemora.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

ALUNOS DA USCS ABORDAM TRANSTORNO MENTAL NAS TELAS



Está disponível para consulta na biblioteca da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) – campus 1 – av. Goiás, 3.400 – São Caetano do Sul, o vídeo-documentário “Além da Loucura”, produzido pelas alunas do último ano de jornalismo da instituição Alessandra Nogueira, Amanda Nero, Fernanda Yamundo, Millena Rodrigues e Patrícia Rodrigues.

O documentário – agraciado na última semana com nota 10 pela banca examinadora – mostra como portadores de transtorno mental são muitas vezes considerados pela sociedade como pessoas que não podem fazer parte do convívio social. O vídeo mostra diferentes diagnósticos do transtorno, como esquizofrenia e bipolar.

Mostrar à sociedade que estas pessoas podem - sim - ser inclusas na sociedade foi a proposta das alunas da USCS que, para tanto, pesquisaram o tema por dois anos, tendo ido a várias instituições que abrigam portadores de transtorno mental. Entre os locais visitados estão o Instituto Espírita Américo Bairral (Itapira-SP), Centro de Recuperação Camille Flamarion (Mauá-SP), Associação Loucos Pela Vida (Mogi das Cruzes-SP) e o Complexo Hospitalar do Juqueri (SP).

Nos seus 20 minutos de duração, o filme leva ao espectador histórias de vida contadas por portadores e familiares de quem possui o transtorno, abordando a visão que a sociedade tem em relação a essas pessoas que são ditas como “perigosas”, sem pensar que, por trás do transtorno mental, eles têm uma vida “normal”, mas há sofrimento e carência.

Contato com os autores:
e-mail: mil_lena1000@yahoo.com.br

Fonte: http://www.informesaude.com.br/component/joomrss/?height=500&width=100%25&task=viewid&id=4510

CASAS DE PACIENTES COM DOENÇAS NEUROLÓGICAS PRECISAM DE DESIGN ESPECIAL



Publicação norte-americana alerta para a necessidade de adaptações em nome da segurança e do conforto. Degenerativos, os males comprometem funções motoras e musculares dos doentes

Paloma Oliveto

Publicação: 24/11/2009 09:12 Atualização: 24/11/2009 10:05

Quando um paciente recebe o diagnóstico de alguma doença neurológica, as primeiras preocupações são com remédios e tratamentos. Poucos se lembram que, além da alteração da rotina — que certamente vai incluir mais consultas médicas —, é preciso mudar, também, a casa. Devido às consequências dos diversos males incluídos nessa categoria, como Alzheimer, Parkinson e distonia, que provocam a degeneração gradual dos neurônios, há comprometimento das funções motoras e musculares, além da possibilidade de demência. Com isso, a composição dos ambientes precisa de adaptação. “Tem sido minha experiência, não só nos Estados Unidos, mas internacionalmente, que a arquitetura não entendeu ainda completamente a relevância de um design especial para famílias de pessoas com problemas neurológicos”, disse ao Correio o professor da University of Virgina Nathan Zasler.

Especializado em neuroreabilitação, Zasler foi convidado pela revista especializada NeuroRehabilitation para coordenar uma edição extra da publicação, voltada apenas para o design de lares de pacientes neurológicos. Por causa da importância do tema, a editora IOS Press disponibilizou o download gratuito da revista (em inglês), que pode ser feito no endereço http://iospress.metapress.com/content/w73627vu76q2/?p=feba6288943942a982f6a0a2e0082e61π=0.

“Embora a capacidade individual dos pacientes não mude como resultado do design, as habilidades deles, sim. Ao redefinir o ambiente e selecionar diferentes produtos, a qualidade de vida pode aumentar”, defende a arquiteta Sharon Joines, do Departamento de Desenho Industrial da North Carolina State University, uma das autoras dos artigos publicados pela revista. Ela lembra que pacientes com distúrbios neurológicos costumam ter complicações com mobilidade, memória e atividades motoras, entre outras, e essas mudanças afetam coisas simples do cotidiano, como tomar banho, cozinhar e se vestir. “Isso pode aumentar o estresse não apenas do paciente, mas de toda a família”, afirmou ao Correio.

Por isso, ela defende que a arquitetura seja baseada no princípio do design universal, conceito criado no Estados Unidos e também chamado design total na Europa. A filosofia é que o uso do espaço deve contemplar todos, independentemente de serem sadios ou terem alguma deficiência, levando sempre em consideração o conforto e a facilidade de manipulação — no caso de móveis e objetos — por parte dos moradores. De acordo com Sharon Joines, o design universal evita estigmas e preconceitos, já que não se trata de uma adaptação para pessoas com deficiência, mas uma forma de fazer com que elas e qualquer outro morador ou visitante se sintam à vontade e confortáveis. Ou seja, a casa não vai lembrar um hospital ou centro de fisioterapia, mas parecerá um local funcional e agradável.

Como exemplo, a arquiteta cita as portas de abertura automática. Elas não são exclusivas para deficientes, mas os beneficiam, ao mesmo tempo em que também são funcionais para quem não usa cadeiras de rodas nem tem problemas motores. Outra adaptação simples é o uso de dispenser automático para a liberação de sabonete líquido, já usado amplamente em espaços públicos, como shopping centers.

Atenção
Especializados em arquitetura e gerontologia na University of Southern California, Victor Regnier e Alexis Denton escreveram um artigo para a revista, especificando quais os locais da casa precisam receber atenção especial (veja infografia). Para eles, trata-se também de promover mais qualidade de vida, além de evitar acidentes como quedas e incêndios. “Cinco temas parecem resumir as principais áreas de pesquisa, especialmente quando a pessoa está afetada psíquica e cognitivamente. Eles dizem respeito à capacidade funcional, bem-estar emocional, orientação, segurança e estimulação sensorial”, afirmam os especialistas no artigo.

Regnier e Denton defendem que o design interior precisa ser arquitetado cuidadosamente, de forma que seja estético e antropométrico ao mesmo tempo. “O nível de iluminação necessita ser mais forte, os móveis precisam ter descanso para os braços e as cadeiras da sala de jantar precisam de rodinhas, caso sejam pesadas”, ensinam. De acordo com os especialistas, os arquitetos devem dar atenção especial às cores. “Muito ou pouca pode ser incômodo, mas o balanço correto pode fazer o espaço parecer convidativo e confortável”, dizem.

Eles lembram que pessoas com problemas neurológicos frequentemente sofrem com tremores ou falhas no aparelho motor, e acabam caindo no chão. Por isso, é importante instalar carpetes, que absorvem o impacto da queda, e pisos feitos de material especial, de forma que protejam os ossos.

Tecnologia
O professor Tony Gentry, do Departamento de Terapia Ocupacional da Virginia Commonwealth University, diz que hoje a tecnologia ajuda bastante pessoas com problemas neurológicos, pois, além de tornar o ambiente mais funcional, contribui para a autossuficiência dos moradores. Por outro lado, é uma grande aliada da segurança. Ele explica que o tema “casa inteligente” foi cunhado na década de 1990, quando Bill Gates, o fundador da Microsoft, construiu seu próprio computador para controlar a “casa do futuro”, com sistemas de monitoramento automático para ajustar iluminação e temperatura, entre outras coisas. “Muito foi feito no sentido de a casa parecer se adaptar aos seus ocupantes, com luzes e sons que ‘magicamente’ eram acionados quando as pessoas mudavam-se de ambiente. Mas a tecnologia usada para desenhar as casas inteligentes já existia havia pelo menos 40 anos, de forma a ajudar pessoas com deficiência”, contou ao Correio.

Entre os benefícios das casas inteligentes, Gentry destaca os interruptores de luz automáticos, alarmes que detectam fumaça, alimentadores automáticos para animais, caixas de remédios com alarme e fornos que ligam sozinhos. O especialista lembra, contudo, que a maioria desses produtos ainda são caros e pouca gente dá atenção a eles. “Por exemplo, pesquisas mostram que o uso de caixas de pílulas que emitem alarmes quando está na hora de tomar o remédio aumentam a adesão ao medicamento (muitos esquecem de tomá-los). Cinquenta por cento dos idosos usam algum tipo de porta-remédios, mas apenas 2% aderiram aos que têm alarmes”, diz.

clique na imagem para ampliar
 

Fonte: http://www.informesaude.com.br/component/joomrss/?height=500&width=100%25&task=viewid&id=4174

terça-feira, 24 de novembro de 2009

CONCEITO SOBRE A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA DEFICIENTE



O presente trabalho objetivou verificar os indicativos sobre o conceito de educação da criança deficiente na faixa etária de 3 a 6 anos, junto a professores de educação infantil, que quanto à prática educativa atual, diferem em relação à presença de alunos com deficiências em seus ambientes de trabalho. 

Para consecução do objetivo proposto foram aplicados um protocolo de informações pessoais e profissionais e um questionário, com questões abertas e fechadas, junto a 70 professores: 35 que trabalham com crianças nesta faixa etária, em classes regulares sem a inserção de crianças deficientes na escola; 31 responsáveis por classes regulares com crianças deficientes inseridas e 4 que lecionam em escolas especiais. Os resultados foram analisados através de estatística descritiva e análise de conteúdo e revelaram que os professores acreditam que a aprendizagem sofre maior interferência na criança deficiente mental, e menor, na deficiente física.

Para eles, os fatores que dificultam a educação da criança deficiente incluíram aqueles inerentes ao indivíduo deficiente, à pessoa do professor e à estrutura escolar atual, sendo estes os mais destacados. Não foram observadas diferenças significativas nas respostas dos diferentes grupos de professores. 

Pode-se concluir que para que haja real inclusão da criança deficiente na rede regular de ensino, há que se propiciar condições de mudança estrutural na rede educacional, ou seja, possibilitar formação que contemple conteúdos referentes às deficiências e às diferenças individuais, formas de adaptação e adequação do material pedagógico, adaptação do espaço físico, além de apoio técnico específico.


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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

VIU COMO É DURO VIVER NO ESCURO?




Cerca de dois dias depois do apagão recebi este cartaz da fundação Dorina Nowill.

Quem sentiu na pele a falta de energia elétrica que ocorreu em 18 estados do nosso Brasil deve fazer uma reflexão sobre como é duro viver no escuro.

O grande caos que se tornaram as principais cidades, ainda mais ao cair da noite, nos deixa uma mensagem delicada, não sabemos nos portar diante de situações adversas.

Precisamos abrir os olhos da mente e aprender e entender as dificuldades de muitas pessoas, a luz voltou enfim porem, para alguns tudo estava como sempre foi, e continua sendo...
Pense nisso!
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A POLÍCIA E A CONTRAMÃO DO FUTURO PAT (PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO TRÁFICO)



(*Archimedes Marques)

Os políticos e as fraldas devem ser mudados freqüentemente e pela mesma razão. (Eça de Queiroz)
O Brasil vive momentos de recrudescimento da violência. O crime organizado anda arraigado com seus tentáculos espremendo o país como um polvo monstruoso e gigantesco para as suas presas. O tráfico tomou conta dos morros, das favelas, das invasões, das periferias. As facções criminosas nascidas e crescidas nas metrópoles brasileiras formaram os seus poderes paralelos e já desovam nas principais cidades da nação como verdadeiras criações maléficas para a nossa sociedade.
O tráfico de drogas é sem sombras de dúvidas a raiz central de diversos crimes outros conseqüentes ou interligados, tais como: seqüestros, latrocínios, homicídios, torturas, lesões corporais, roubos e furtos. O grande traficante que faz parte do crime organizado abastece o pequeno traficante que por sua vez, repassa as drogas para os usuários. Tais fatos, por si só já comprovam a estreita ligação entre tais criminosos que visam tão somente o enriquecimento ilícito em detrimento do malefício e da corrente de crimes para milhares de vítimas.
O crime organizado que gera os poderes paralelos através do trafico funciona como uma forte rede criminosa e com seus tentáculos alcança funcionários públicos corruptos para os seus propósitos. A organização também possui um organograma imaginário coma as suas diversas divisões e chefias até chegar ao objetivo comum da suposta empresa que é o público consumidor, o pobre do usuário de drogas que é capaz de matar e morrer para sustentar o seu vício.(...)
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TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS



CONVITE PARA O EVENTO “Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiências”, no WTC do Convention Center, em São Paulo

Prezado Sr.

É com prazer que o convidamos para o Evento que a Secretaria de Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiência promoverá no WTC – Convention Center, nos dias 8, 9 e 10 de dezembro, (site: www.simparatodos.com.br).

O assunto principal do evento será “Como é possível melhorar a qualidade de vida dos Deficientes”, considerando os impressionantes dados atuais: 

1) O Brasil é um país com 26 milhões de deficientes, 14% de sua população.

2) Considerando que, em média, em cada família com deficiente, três parentes são mais chegados a ele, reconhecemos mais 78 milhões de brasileiros envolvidos nesse problema. Conclusão: o total das pessoas atingidas, direta ou indiretamente, por casos de deficiência, é superior a metade da população do nosso país.

O assunto é tão sério e importante que o atual governador de São Paulo, José Serra, criou uma “Secretaria dos Direitos das Pessoas com Deficiências” e nomeou a Profª. Dra. Linamara Rizzo Battistella como sua Secretária.

Para apoiar o movimento em favor dos deficientes, em todo o Estado de São Paulo, a Secretaria lançara, em dezembro, um livro de auto ajuda, com a participação de 28 especialistas da USP, sobre os tipos mais graves de deficiência, os tratamentos mais adequados, os aparelhos recomendados e o comportamento de membros da família como cuidadores.

O livro será acompanhado de um CD, no esquema “audiobook”, com todos os temas da obra. O título será o mesmo do evento: A Secretaria enviará exemplares do livro para 670 prefeitos, a fim de orientá-los, principalmente, num capítulo muito importante: melhorar a arquitetura dos passeios públicos e dos edifícios freqüentados pelos deficientes, desde uma secretaria da prefeitura até o entretenimento em cinema, teatro, locais de eventos, festas e no comércio em geral.

O QUE NÓS PODEMOS FAZER PARA AJUDAR A REALIZAR O OBJETIVO DA SECRETARIA E APOIAR O MOVIMENTO EM FAVOR DOS DEFICIENTES?

A fim de esclarecer a Sociedade e difundir os conhecimentos dos 28 especialistas participantes do livro, lhe oferecemos a oportunidade de adquirir, a um preço muito especial, uma determinada quantidade personalizada de exemplares do livro, numa edição especial, em primeira mão, para distribuição através de seus mailings de clientes e para entrega a seus funcionários

Temos a certeza que, em troca de um pequeno valor, você e sua empresa estarão efetuando uma ação e uma ajuda muito forte, em benefício dos deficientes e de suas famílias.

Aguardamos seu contato por email ou telefone, confirmando sua participação e seu apoio, a fim de acertarmos a quantidade de exemplares desejada, a personalização de sua empresa, nesse reparte, e o sistema de entrega a você.


Um abraço,


Roberto Marques
roberto@bancodeideias.com
Expert Editora – Banco de Ideias
(11) 3129-7200
Coordenação do Projeto Editorial da Secretaria dos Direitos das Pessoas com Deficiências
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UMA PERFORMANCE DE SUPERAÇÃO



JOVEM COM PARALISIA CEREBRAL CONSEGUE AUTORIZAÇÃO PARA FAZER ENEM



13/11/2009 - 19h26



Jovem com paralisia cerebral consegue autorização para fazer Enem


Um jovem de 17 anos que sofre de paralisia cerebral conseguiu autorização do Ministério da Educação para fazer o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) com a ajuda de um computador adaptado.

Guilherme Finotti, que, embora não teve suas capacidades cognitivas afetadas, não pode se movimentar com normalidade devido a uma lesão cerebral, conseguiu seu objetivo de poder fazer o Enem depois de mais de seis meses de insistência.


A mãe de Guilherme, Eunice Marili, explicou que a intenção do jovem é obter uma bolsa de estudos para se beneficiar do ProUni (Programa Universidade para Todos), para cursar informática em uma universidade particular.


"Sem o Enem, não teria possibilidade de fazer o curso. A mensalidade custa mais de R$ 1.000, quase o que ganha meu marido que é manobrista", disse a mãe.

Eunice relatou que sua luta para conseguir a autorização do uso de um equipamento adaptado começou em maio e que, embora tenha chegado a receber respostas negativas, não desistiu.

"Fui atrás da imprensa, consegui o contato de um deputado que tentou me ajudar, mas até então não tinha resposta oficial do Ministério", disse.

No entanto, na noite de quinta-feira uma ligação de Brasília confirmou a autorização para que o jovem use um equipamento adaptado a suas necessidades para fazer a prova.

"Em um primeiro momento, quando atendi o telefone, fiquei extasiada. Pensei: será verdade? Foi tanta luta que demorei para acreditar".
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PORTAL DOMÍNIO PÚBLICO



O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.

Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.

Desta forma, também pretende contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura, assim como, possa aprimorar a construção da consciência social, da cidadania e da democracia no Brasil.

Adicionalmente, o "Portal Domínio Público", ao disponibilizar informações e conhecimentos de forma livre e gratuita, busca incentivar o aprendizado, a inovação e a cooperação entre os geradores de conteúdo e seus usuários, ao mesmo tempo em que também pretende induzir uma ampla discussão sobre as legislações relacionadas aos direitos autorais - de modo que a "preservação de certos direitos incentive outros usos" -, e haja uma adequação aos novos paradigmas de mudança tecnológica, da produção e do uso de conhecimentos.

Acesse aqui.
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BLOG COM AUDIOBOOKS PARA BAIXAR



O Blog abaixo disponibiliza diversos livros falados para download

http://adrianoaudiobooks.blogspot.com/
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